Em 2025, a Netflix prova mais uma vez que ainda há espaço para inovação nos reality shows musicais. Montando a Banda (Building the Band) chega com uma proposta única: formar bandas baseadas apenas na voz, sem que os participantes se vejam antes. O resultado? Uma mistura envolvente de The Voice e Casamento Às Cegas, com doses extras de emoção e talento.
Um Formato Revolucionário
Diferente de tudo que já vimos, o programa desafia os participantes a criarem conexões musicais sem qualquer influência visual. Eles se avaliam em cabines isoladas, ouvindo apenas as vozes uns dos outros. Quando as portas se abrem, a revelação é tão surpreendente quanto emocionante — e muitas vezes, as combinações resultantes jamais aconteceriam em um processo tradicional.
Vozes Poderosas e Química Inesperada
O nível vocal dos competidores impressiona desde o primeiro episódio. Cada banda formada traz uma identidade sonora única, com participantes que vão desde cantores de R&B até rockeiros de voz rouca. A dinâmica entre eles — seja de sintonia imediata ou de ajustes graduais — torna o programa irresistível.
Mentores de Peso e Um Tributo Emocionante
A produção acertou ao escalar nomes como Nicole Scherzinger e Kelly Rowland como mentoras, mas é a participação póstuma de Liam Payne, ex-One Direction, que rouba a cena. Suas intervenções são carregadas de sensibilidade, tornando sua última aparição na TV um momento memorável.
Críticas Internacionais e Destaques
A imprensa internacional elogiou o formato inovador:
Decider: “Um reality que finalmente prioriza o talento, não a imagem.”
Gazettely: “Original e emocionante, com participantes que cativam desde o primeiro acorde.”
Por Que Assistir?
Montando a Banda é mais que um talent show — é um experimento social sobre conexão e arte. Se você busca música de qualidade, histórias genuínas e um formato que foge do óbvio, esta é a série ideal. E no fim, fica a reflexão: e se o futuro da música estiver em ouvir mais… e julgar menos?
Disponível no Netflix.
